quarta-feira, 3 de junho de 2009

Buenos Aires (4º dia)

No 4º dia, acordamos cedo, tomamos café e arrumamos a mala para irmos embora, mas antes queria passar no estádio do Racing, em Avellaneda, na região metropolitana. Durante o trajeto, que durou cerca de 30 minutos, aproveitamos para ver pelas e admirar pelos últimos instantes a paisagem da cidade que muito nos encantou. O remi percorreu praticamente toda a avenida 9 de julho, até entrar em Avellaneda. A pequena cidade, é marcada por casas bem antigas, muitos barracões comerciais abandonados e muito gente da rua.
Chegamos ao estádio do Racing e nos deparamos com um local de porte médio, mas muito bem ajeitado e muito bonito. As arquibancadas são típicas de qualquer “cancha” argentina, com um pequeno espaço entre a torcida e os jogadores.
Fomos bem recebidos pelos funcionários do clube, entre eles, o jogador Maschio, campeão mundial e nacional pelo time argentino, na década de 1960, e também italiano pelo Internazionale de Milão, ou seja, uma lenda viva para os torcedores do Racing e da Inter.

Saímos do estádio do Racing e atravessamos uma avenida para do outro lado chegar a sede do Independiente. Só que o estádio do “Rojo” está em reformas, por isso, não pudemos entrar.
Ao cumprir esta última “missão” em terras argentinas, pegamos a rodovia que leva ao aeroporto e aproveitamos para novamente admirar os derradeiros instantes em Buenos Aires.
Já no aeroporto, fizemos todos os procedimentos de embarque e partimos para o Brasil. Durante o vôo, sobrevoamos um pouco do Uruguai, para aterrissar em Assuncíon, no Paraguai. Era apenas uma escala, por isso, não tinha como descer o avião, mas deu para ver um pouco da capital paraguaia.
Finalmente, 55 minutos depois, estávamos em solo brasileiro, no aeroporto internacional de Curitiba.
E assim, terminou a melhor viagem de nossas vidas, ou melhor, a viagem dos nossos sonhos!

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