quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Em breve, mais fotos!

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Em breve, fotos de Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Maringá e região Metropolitana, Apucarana, Arapongas, Itapiranga/SC (terra da Oktoberfest original), corredeiras do Salto Yucumã, no Rio Grande do Sul, Porto Alegre e ainda Montevidéo e Punta del Leste.

sábado, 19 de junho de 2010

Morretes

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No dia 19 de junho, eu e a Leila acordamos após o almoço e fomos para a rodoviária ver para qual lugar iríamos. As nossas opções eram pela ordem: São Bento do Sul (SC), Paranaguá, Morretes e Antonina. Depois de compararmos horários e valor das passagens, optamos por Morretes, cuja o ônibus já estava na plataforma de embarque. As 14h20 iniciamos a viagem de ida que terminou em torno das 15h30 já em Morretes.
Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. É uma cidade famosa pelos seus restaurantes, que vendem um prato típico da região chamado Barreado. Também possui muitos casarões antigos bem preservados, suas ruas e praças são bem arborizadas e limpas. Tem 20 mil habitantes, que vivem basicamente do forte turismo local e da pesca.
Como a cidade é bem pequena e os pontos turísticos próximos do centro (exceto para quem busca esporte de aventura e ecoturismo, que contam com áreas bem afastadas), é possível conhecer a cidade em duas horas. E foi isso que fizemos, tudo a pé e sem pressa, fomos fotografando tudo que era destaque na tradicional cidade. Tanto eu como a Leila já tinhamos ido várias vezes para lá, mas nunca juntos.
Na cidade, tudo é pacato, por isso, é muito tranquilo para fazer fotos da ponte principal, em cima do rio Nhundiaquara, da praça principal, da estação de trem e das centenárias e estreitas ruas de pedras, que duzentos anos atrás serviam como passagem obrigatória de reis e nomes importantes da política brasileira, que seguiam de São Paulo para Curitiba ou Paranaguá, como Dom Pedro II.
Eram 19h55 quando embarcamos de volta à Curitiba, chegando na capital em torno das 20h50.
É muito fácil fazer turismo na região de Curitiba e litoral com pouco dinheiro e tempo escasso, pois a localização geográfica da região permite muitos passeios legais pelas redondezas.

*** Como naquele dia a Leila invocou que não estava afim de fazer fotos, quase não tem registro fotográfico dela







quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cascavel

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No dia 10 de junho, o São José atuou em Cascavel, diante do FC Cascavel, pela 5ª rodada da Série B do Campeonato Paranaense. A viagem começou um dia antes, em Curitiba, saindo da concentração do time. A viagem até a maior cidade do oeste paranaense, durou cerca de nove horas, por isso, chegamos à noite no município e fomos direto ao hotel, que fica localizado na Avenida Brasil, a principal da cidade.
Cascavel tem quase 300 mil habitantes, é uma cidade bem planejada e tem como principais fontes de renda, o setor industrial, grandes plantações de erva mate e soja e um forte comércio.
No dia seguinte, como sempre faço, saí cedo para conhecer uma parte do local. Acabei indo no Zoológico Municipal, que é bonito e grande e com bastante atrativos.
Após o almoço, peguei um ônibus urbano e fui até a rodoviária para começar a minha rota, que por sinal, foi toda feita na famosa Avenida Brasil.
Conheci a rodoviária, que é bem ajeitada, inúmeras praças na região central, comprei um presente para minha namorada, já que era véspera do dia dos namorados, até que encerrei a caminhada, 2h depois já em frente ao hotel. Mas valeu a pena, pois Cascavel é uma cidade com muita coisa para se fazer.
A noite, acompanhei a partida em que o Cascavel venceu o São José por 3x0. O jogo foi realizado no estádio Olímpico regional, que foi inaugurado em 1982, com capacidade para 30 mil pessoas e que é muito bem planejado. Foi o primeiro estádio com “cara de estádio de time profissional” que visitei na Série B, isto contando desde 2008.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Campo Mourão

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No dia 17 de maio, fui com o São José para Campo Mourão, para acompanhar a partida do time diante do Sport local. A cidade está localizada no norte do estado, distante 477 km de Curitiba, com população de 90 mil habitantes. A cidade é muito conhecida pela tradicional festa do Carneiro no Buraco, e quanto a principal fonte de renda local, está a plantação de soja.
Como de costume, chegamos à noite do hotel e já fomos dormir. No dia seguinte, pulei cedo da cama e sai para conhecer a cidade. Como o hotel – muito simples por sinal – fica próximo ao centro de Campo Mourão, pude conhecer tudo andando a pé. O meu roteiro começou pela praça central do local, chamada Getúlio Vargas, que é muito bonita, com um lindo chafariz.
Ao redor da praça, tem o museu, o terminal rodoviário, a biblioteca, mas só isso também, pois mais algumas ruas para os lados e a cidade acaba.
Outro ponto turístico da cidade é o parque do Lago, que fica um pouco afastado do centro. O local possui pista de corrida que adentra a mata, cancha de areia, estufas, orquidário, Jardim Francês e um lago com diversas espécies de peixes.
Em pouco mais de quatro horas conheci a cidade. A noite o São José jogou e perdeu por 1x0.






terça-feira, 23 de março de 2010

Adeus ao Nordeste

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No dia 23, chegou ao fim nossa viagem. Como não conseguimos trocar as passagens áreas para o final de semana, pois queriamos ir para Natal e João Pessoa, nos preparamos para comprar no Mercado Municipal, lembranças da cidade, e de tarde embarcar.
Foi um momento triste, mas logo estaremos novamente em Juazeiro do Norte. A viagem foi inversa ao nosso roteiro de ida e também foi bem tranquila. Chegamos em Curitiba, lá pelas 23h30, com uma temperatura de 20º, que não sentimos por sete dias.









segunda-feira, 22 de março de 2010

Finalmente conhecendo Juazeiro do Norte (II)

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De tarde, fomos ao Horto em Juazeiro do Norte, onde está a estátua do Padre Cícero, praticamente um ícone cult, já que provavelmente 100% dos moradores de Juazeiro são devotos do Padinho Ciço.
O ônibus que vai ao Horto, sai do centro da cidade, que é a maior confusão, pois tem gente pra tudo quanto é lado, os comerciantes expõem seus produtos no asfalto, com carros e motos passando do lado. Uma cena que nunca vi em outro lugar do Brasil!
Quando entramos no ônibus, percebemos que seria outra aventura, pois o veículo era velho, pequeno, saiu lotado e as pessoas levam tudo que podem dentro do busão, desde bacia com água, animais, sacos enormes com todos os tipos de produtos.
Uma coisa jamais vista por mim, nestas andanças pelo país.








Finalmente conhecendo Juazeiro do Norte (I)

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No penúltimo dia de viagem, dia 22, finalmente deu tempo de conhecermos a região do Cariri, como é conhecida a região metropolitana de Juazeiro do Norte e fomos de trem para Crato. Para quem não sabe, este trem funciona desde novembro de 2009 e é comandado pela Serra Verde, a mesma que faz o passeio Curitiba-Paranaguá.
A cidade é pequena, mas com uma muvuca de gente no centro, mas é legal igual as outras cidades que conhecemos.
Lá estão a Faculdade Estadual, vários órgãos públicos importantes para a região e uma feira, que acontece no Mercado Municipal, em que se é possível comprar até a mãe de qualquer pessoa.




domingo, 21 de março de 2010

Voltando para Juazeiro do Norte

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No domingo acordamos novamente cedo e depois de nos despedirmos da família da tia Severina, fomos de carro para Cajazeira, onde a intenção era ir de ônibus para Juazeiro do Norte, mas como iria demorar, resolvemos ir de carro (fretamos um táxi e foi incrívelmente barato, pois a passagem de ônibus custaria R$ 21,40 por pessoa e saíria apenas 13h30 - eram apenas 08h30 na ocasião - de táxi, custou R$ 33,75 por pessoa e pudemos voltar imediatamente e ficar na porta de onde estávamos hospedados). Foi bem legal.
Na volta, passamos por Cachoeira dos Índios (PB), Milagres (CE) e outras cidades.










sábado, 20 de março de 2010

São José de Piranhas - O dia mais legal da viagem

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No sábado acordamos cedinho de acordo com a nova rotina que tívemos que nos habituar devido ao calor e ao pouco tempo que tínhamos para os passeios, depois de tomar café na casa da tia Severina, fomos com os primos Damião e sua esposa Terezinha (filha de Severina), para o Sítio Branquinhas. Moram lá 03 filhos da tia Severina e suas respectivas famílias, a propriedade é dela, tanto esse sítio que conhecemos e ficamos hospedados, quanto as terras na entrada antes do açude onde fica o gado e uma outra família e também um outro sítio que não conhecemos por falta de tempo, que se chama Sítio Piranhas, basicamente quem administra esse sítio em que estivemos é o Expedito.
Outra vez fomos bem recepcionados, conhecemos os outros parentes e passeamos por um dos açudes do Rio Boqueirão, que corta a cidade. Como não poderia deixar de fazer, entrei na água para nadar, enquanto a Leila ficava na margem, já que ela tem medo de água.
Enquanto isso, os seus pais, Francilene e Osvaldinho, conversavam com as dezenas de parentes que estavam na casa.
O dia foi legal, pois passeamos de barco, eu nadei no açude, comemos carne de bóde (assim como já tinha acontecido na casa da tia Severina), frango de capoeira (que chamamos aqui de galinha caipira), depois fomos levados por Damião, na Serra de Horébe, onde se vê toda a região.
Ficamos impressionados, pois não existe seca nestes lados, todo mundo tem emprego, e boas condições de vida, apesar de simples, pode ser comparada com as pessoas que também levam uma vida simples nas capitais.









sexta-feira, 19 de março de 2010

Viagem à Paraíba (II)

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A divísa entre Ceará e Paraíba é marcada pelo começo da estrada asfaltado em terras paraíbanas. Na PB até que não andamos muito, pois em menos de uma hora chegamos a São José de Piranhas. Durante este trajeto, passamos pelas obras do rio São Francisco, não entendemos muito bem, só sabemos que é uma obra do PAC, uns chamam de desmatamento, outros chamam de trasnposição, além de cruzar com muitas casas feitas de barro e galhos de árvore (casinhas de taipa).
Já em São José de Piranhas, reparamos que a cidade é uma das mais bonitas do sertão nordestino (por onde já passamos claro), pois o lugar é bem cuidado, todas as ruas são asfaltas com pedras, que dá um certo charme, as casas são bem pequenas, mas bem ajeitadas e todas com árvores na frente. Tem até uma lanchonete agitada até a madrugada!
Realmente, um lugar encantador.
Ah, antes que eu me esqueça. Na cidade, fomos visitar a irmã da Francilene, a tia Severina e seus muitos filhos, netos e bisnetos.