terça-feira, 16 de dezembro de 2008

São Manoel (PR)

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No começo de dezembro fui cobrir a final da Taça Paraná, entre Urano de Curitiba e o São Manoel, da cidade do mesmo nome, próxima de Cianorte, no interior do Paraná.
A viagem foi feita de carro e durou dez horas, pois a cidade é difícil de achar até no mapa. São apenas 2mil habitantes em São Manoel. O lugar era tão pequeno, que tanto o Urano, como eu e meus colegas de imprensa, dormimos em uma cidade próxima, Rondon, já que em São Manoel não tinha hotel, restaurante, absolutamente nada.
Mas no dia do jogo, um domingo, o pior fator era o calor, que castigou muito. O jogo, vencido pelo São Manoel, que ficou com a taça, terminou quase de noite, por isso saímos apenas às 19h da cidade.
Quanto a viagem, foi tudo tranquilo, pois o mais legal é ver a quantidade de cidades que a BR-277 corta no Paraná, cerca de vinte, entre elas Maringá, Jandaia do Sul, Ortigueira, Califórnia, Guarapuava, entre outras.
A chegada em Curitiba ocorreu somente na segunda de madrugada, em torno das 6h.





terça-feira, 25 de novembro de 2008

Prudentópolis

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No segundo semestre de 2008, fui três vezes para Prudentópolis, no centro sul do estado, sempre acompanhando o São José contra o Serrano, que no final, ficou como vice e campeão, respectivamente
A cidade é colonizada fortemente por poloneses e ucrânianos. É uma região muito bonita, tanto na parte urbana, com os seus prédios construídos no estilo de seus colonizadores europeus e nas zonas afastadas, onde estão todas os caminhos de aventuras do município.
Tem cachoeira e rios para tudo quanto é lado. Com certeza, a cidade é um lugar obrigatório para quem gosta de aventura e esporte radical.








sábado, 15 de novembro de 2008

Florianópolis

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No dia 09 de novembro, fui cobrir o jogo Figueirense 0x2 Atlético, em Florianópolis, pelo Campeonato Brasileiro, em uma cobertura especial para o site oficial do Atlético. Foi uma viagem rápida de van, mas o cenário de Santa Catarina sempre encanta qualquer pessoa que passa por Santa Catarina.
O mais legal foi se perder no bairro do Estreito, no continente. É que a região tem ruas muito estreitas, subidas e grandes ladeiras, que só passam um carro.
Valeu a pena, tudo, desde a viagem e até o resultado do jogo, que foi excelente para o Atlético.



quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Santo Antônio da Platina

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Em novembro, o São José jogou em Santo Antônio da Platina, contra a Platinense e eu fui fazer a cobertura junto com o time. Na véspera do jogo, a noite, saí com alguns colegas do time - somente os jogadores ficam totalmente em regime de concentração - e fomos ver se tinha alguma balada por aí, mas não tinha nada de interessante, só bar mesmo. E olha que Santo Antônio da Platina é uma cidade de médio porte do norte paranaense.
No dia do jogo, de manhã saí para conhecer a cidade e o único ponto turístico de Santo Antônio da Platina, é o mirante da região.
Valeu a pena subir quase um quilomêtro, pois a visão é fantástica. É uma cidade que pretendo voltar, desta vez, com a Leila, para ela também conhecer a cidade "por cima".






segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Belo Horizonte

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No dia 23 de agosto, encarei mais uma viagem inédita. Às 22h embarquei na rodoviária de Curitiba rumo à Belo Horizonte, onde iria cobrir um evento da torcida do Atlético Paranaense, na capital mineira, na véspera do jogo entre os Atléticos, mineiro e paranaense. Foi uma espécie de permuta com um colega meu, o radialista Jefferson Gomes, organizador do evento, que bancou minhas passagens e alimentação e eu fiz o evento na faixa para ele. Só para conhecer "belô" mesmo.
A viagem durou cerca de treze horas e no meio dia de 24 de agosto, um sábado, já estava lá. Encontrei esse meu colega e saímos para o local onde ia ser o encontro, que sempre acontece no Bar e Merceária Serra, no bairro de mesmo nome.
Após ser feito o meu trabalho, fui conhecer a cidade, tendo o Jefferson como guia. Conheci muitos lugares, como o enorme Minas Shopping, no centro da cidade e o bairro Savasse, que é o mais chique da cidade, com prédios bem altos e luxuosos. Também conheci a sede da prefeitura, que também é uma obra muito bonita.
No domingo, fomos novamente no Bar da Serra, depois do almoço cruzamos a cidade até o Mineirão, que fica ao lado do gigantesco terreno da UFMG e do outro lado fica o lago da Pampulha.
O Mineirão é muito bonito, pena que estva praticamente vazio naquele jogo. Como eu tinha que estar na rodoviária, que para mim é a mais bonita do Brasil, já que ela tem um andar de embarque subterrãneo, pontualmente às 20h - horário da saída do ônibus para Curitiba e o jogo começou as 18h30, assisti apenas o primeiro tempo.
Durmi pouco tanto na ida como na volta, porque o cenário que vai aparecendo durante o trajeto é muito bonito.
Belo Horizonte está no meu rol de cidades que adoro muito, onde estão a minha Curitiba, Porto Alegre, Joinville, Buenos Aires, Montevidéu, São José de Piranhas e Teresópolis.




terça-feira, 22 de julho de 2008

União da Vitória, Palmas, Colorado e Centenário do Sul

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No mês de junho fiz duas viagens com o São José, na disputa do Paranaense da Série C. A primeira contra o Palmas, da cidade de mesmo nome, próxima a União da Vitória, um importante município do sul do estado. Passamos a noite em um hotel em UV, para no outro dia irmos para Palmas. Eu tinha ido semanas antes em um jogo do Atlético, pelo estadual da Série A, em União da Vitória, em um sábado a noite, em que choveu tudo e mais um pouco e que em 2005 marcou também a minha "estreia" em viagens jornalisticas, em 2005, também em um jogo de futebol. Infelizmente, perdi as fotos dessa ocasião.
O legal da cidade é que ela faz divisa com a catarinense Porto União e é banhada pelo Rio Iguaçu e ainda tem uma bonita estação ferroviária.
Já, Palmas é uma cidade pequena, mas famosa por ser a mais fria do Paraná, com a temperatura chegando perto do 0º no inverno. No mais, não tem muito atrativo turistico.
Na segunda viagem, para Centenário do Sul, no norte do Paraná, foi a mais longa, pois se em UV, fica distante 3h de Curitiba, foram precisos dez horas para chegar em Colorado, ao lado de Centenário do Sul, onde ficamos hospedados e que se resume a meia dúzia de ruas e uma igreja.
Essas cidades não tem grandes pontos turísticos, mas em compensação, vivem em função da cana, cuja plantações cercam ambas cidades.






terça-feira, 8 de julho de 2008

Ponta Grossa

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Em junho fuí para Ponta Grossa assistir o show de rock da banda alemã Scorpions. Era um dos meus sonhos e consegui cumprir. Eu comprei o ingresso aqui em Curitiba, e no dia da viagem, eu fui de ônibus de linha mesmo, por isso, quando cheguei na cidade, que só tinha ido uma vez em minha vida, em 1999, tive que me virar para achar o caminho para o show. Fiz amizade com um pessoal que Curitiba, que também veio de ônibus e saímos atrás de hotel na cidade. Não achamos nenhum com vagas disponíveis, mas em compensação, conhecemos boa parte do centro.
A noite, já no show, foi simplesmente demais!!! Valeu cada centavo pago no ingresso.
Depois do show, achei um hotel para dormir, pois não adiantava eu pegar um ônibus para Curitiba, porque ia chegar de madrugada na capital, já que o tempo de viagem é de apenas uma 1h30, e como moro longe da BR-277, ia gastar uma nota com taxi. Então, saiu mais em conta dormir em PG.
Detalhe também é que ia chegar de manhã em Curitiba, depois do almoço iria para União da Vitória, no centro Sul do estado, com o São José masculino, que tinha uma partida marcada em Palmas, próximo a União da Vitória, pelo Paranaense da Série C.

CURIOSIDADE: Foi aí que o meu caminho começou a cruzar com o da Leila, pois nesta viagem era para eu ter ido de excurção organizada pela amiga dela, a Beruski, mas não deu certo, e no show, um casal de amigos com quem a Leila iria para o show, Ulisses e Ana Lúcia, estava bem a minha frente. A Leila desistiu em cima da hora de ir para o show!




terça-feira, 13 de maio de 2008

Salvador

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No mês de maio, fui com a minha mãe para Salvador. Era a minha primeira vez no nordeste brasileiro e da coroa em um avião.
A viagem foi tranquila até Ilhéus, porque na hora do voo sair dessa cidade, o avião teve problemas e por isso, ficamos na cidade.
Nesse caso, um funcionário da Gol avisou que teríamos duas opções: Pegar um voo para Brasília, e três horas depois chegarmos em Salvador, ou aguardar cinco horas em Ilhéus mesmo, para depois irmos para a capital Baiana.
Eu escolhi ficar na cidade, e valeu a pena, pois a empresa pagou tudo. Fomos levados para um Resort em frente ao mar, lá tinha piscina, um quarto muito aconchegante, além de um jantar "porreta" de bom. No final, valeu a pena, pois conheci um pouco da cidade, comi bem e ainda economizei uma diária no hotel em Salvador.
Quando finalmente fomos para Salvador - o voo durou 26 minutos - chegamos em torno das 3h da madrugada. O aeroporto fica em Lauro Freitas, é muito longe do centro de Salvador para ir de táxi (leia-se $$$). Por isso, dormimos nos bancos do aeroporto mesmo, até às 7h, horário em que os ônibus voltavam a circular.
Conhecemos muita coisa em Salvador, somente dentro do ônibus, que foi para o centro da cidade beirando o mar.
No hotel, dormi um pouco e saí logo em seguida com a minha mãe para conhecermos os pontos turísticos.
Primeiro fomos ao elevador Lacerda, e depois no mercado Municipal, onde se encontra de tudo e até que barato. De volta a cidade alta, andamos pelo Pelourinho - roteiro que repetimos no outro dia.
Gostamos bastante, apesar da legião de vendedores chatos e muito mal educados, que praticamente nos obrigavam a comprar seus produtos. Isso sem contar um guia que tentou nos extorquir, só parando quando a minha mãe ameaçou chamar a PM.
Aprendi que lá, o negócio é andar com as fitinhas do N.S. do Bonfim no pulso, que para os vendedores funcionam com um código para saber quem já foi "atendido" ou não pelos vendedores.
Mas a viagem fou muito legal, eu e minha mãe gostamos bastante e esperamos poder conhecer mais a cidade e suas praias em uma outra oportunidade.








terça-feira, 22 de abril de 2008

Maringá

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No mês de abril, fui em um final de semana com o Jaborá, de São José dos Pinhais para Maringá, para a partida contra o time local. A viagem durou cerca de 6h pela Br-277 e corta praticamente o estado todo. Uma viagem muito legal, que fiz várias vezes em 2008.
Era primeira vez que fui para Maringá e meu pai mora na cidade, o que deixou a viagem mais legal ainda.
Chegamos no sábado à noite no hotel, e na manhã de domingo meu pai foi me buscar para passearmos pela cidade, que tem uma arquitetura moderna e muitas árvores.
Girei por toda a cidade, e depois fui almoçar na casa do meu pai, atrás do parque Ingá, famoso pelo espaço verde e pelos macacos que andam livremente por qualquer lugar no parque.
A tarde fui trabalhar na partida, e o meu pai foi como torcedor. Na volta, depois de me despedir do meu pai, fui com o time comemorar a vitória em uma pizzaria antes de voltar para Curitiba.