terça-feira, 23 de março de 2010

Adeus ao Nordeste

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No dia 23, chegou ao fim nossa viagem. Como não conseguimos trocar as passagens áreas para o final de semana, pois queriamos ir para Natal e João Pessoa, nos preparamos para comprar no Mercado Municipal, lembranças da cidade, e de tarde embarcar.
Foi um momento triste, mas logo estaremos novamente em Juazeiro do Norte. A viagem foi inversa ao nosso roteiro de ida e também foi bem tranquila. Chegamos em Curitiba, lá pelas 23h30, com uma temperatura de 20º, que não sentimos por sete dias.









segunda-feira, 22 de março de 2010

Finalmente conhecendo Juazeiro do Norte (II)

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De tarde, fomos ao Horto em Juazeiro do Norte, onde está a estátua do Padre Cícero, praticamente um ícone cult, já que provavelmente 100% dos moradores de Juazeiro são devotos do Padinho Ciço.
O ônibus que vai ao Horto, sai do centro da cidade, que é a maior confusão, pois tem gente pra tudo quanto é lado, os comerciantes expõem seus produtos no asfalto, com carros e motos passando do lado. Uma cena que nunca vi em outro lugar do Brasil!
Quando entramos no ônibus, percebemos que seria outra aventura, pois o veículo era velho, pequeno, saiu lotado e as pessoas levam tudo que podem dentro do busão, desde bacia com água, animais, sacos enormes com todos os tipos de produtos.
Uma coisa jamais vista por mim, nestas andanças pelo país.








Finalmente conhecendo Juazeiro do Norte (I)

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No penúltimo dia de viagem, dia 22, finalmente deu tempo de conhecermos a região do Cariri, como é conhecida a região metropolitana de Juazeiro do Norte e fomos de trem para Crato. Para quem não sabe, este trem funciona desde novembro de 2009 e é comandado pela Serra Verde, a mesma que faz o passeio Curitiba-Paranaguá.
A cidade é pequena, mas com uma muvuca de gente no centro, mas é legal igual as outras cidades que conhecemos.
Lá estão a Faculdade Estadual, vários órgãos públicos importantes para a região e uma feira, que acontece no Mercado Municipal, em que se é possível comprar até a mãe de qualquer pessoa.




domingo, 21 de março de 2010

Voltando para Juazeiro do Norte

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No domingo acordamos novamente cedo e depois de nos despedirmos da família da tia Severina, fomos de carro para Cajazeira, onde a intenção era ir de ônibus para Juazeiro do Norte, mas como iria demorar, resolvemos ir de carro (fretamos um táxi e foi incrívelmente barato, pois a passagem de ônibus custaria R$ 21,40 por pessoa e saíria apenas 13h30 - eram apenas 08h30 na ocasião - de táxi, custou R$ 33,75 por pessoa e pudemos voltar imediatamente e ficar na porta de onde estávamos hospedados). Foi bem legal.
Na volta, passamos por Cachoeira dos Índios (PB), Milagres (CE) e outras cidades.










sábado, 20 de março de 2010

São José de Piranhas - O dia mais legal da viagem

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No sábado acordamos cedinho de acordo com a nova rotina que tívemos que nos habituar devido ao calor e ao pouco tempo que tínhamos para os passeios, depois de tomar café na casa da tia Severina, fomos com os primos Damião e sua esposa Terezinha (filha de Severina), para o Sítio Branquinhas. Moram lá 03 filhos da tia Severina e suas respectivas famílias, a propriedade é dela, tanto esse sítio que conhecemos e ficamos hospedados, quanto as terras na entrada antes do açude onde fica o gado e uma outra família e também um outro sítio que não conhecemos por falta de tempo, que se chama Sítio Piranhas, basicamente quem administra esse sítio em que estivemos é o Expedito.
Outra vez fomos bem recepcionados, conhecemos os outros parentes e passeamos por um dos açudes do Rio Boqueirão, que corta a cidade. Como não poderia deixar de fazer, entrei na água para nadar, enquanto a Leila ficava na margem, já que ela tem medo de água.
Enquanto isso, os seus pais, Francilene e Osvaldinho, conversavam com as dezenas de parentes que estavam na casa.
O dia foi legal, pois passeamos de barco, eu nadei no açude, comemos carne de bóde (assim como já tinha acontecido na casa da tia Severina), frango de capoeira (que chamamos aqui de galinha caipira), depois fomos levados por Damião, na Serra de Horébe, onde se vê toda a região.
Ficamos impressionados, pois não existe seca nestes lados, todo mundo tem emprego, e boas condições de vida, apesar de simples, pode ser comparada com as pessoas que também levam uma vida simples nas capitais.









sexta-feira, 19 de março de 2010

Viagem à Paraíba (II)

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A divísa entre Ceará e Paraíba é marcada pelo começo da estrada asfaltado em terras paraíbanas. Na PB até que não andamos muito, pois em menos de uma hora chegamos a São José de Piranhas. Durante este trajeto, passamos pelas obras do rio São Francisco, não entendemos muito bem, só sabemos que é uma obra do PAC, uns chamam de desmatamento, outros chamam de trasnposição, além de cruzar com muitas casas feitas de barro e galhos de árvore (casinhas de taipa).
Já em São José de Piranhas, reparamos que a cidade é uma das mais bonitas do sertão nordestino (por onde já passamos claro), pois o lugar é bem cuidado, todas as ruas são asfaltas com pedras, que dá um certo charme, as casas são bem pequenas, mas bem ajeitadas e todas com árvores na frente. Tem até uma lanchonete agitada até a madrugada!
Realmente, um lugar encantador.
Ah, antes que eu me esqueça. Na cidade, fomos visitar a irmã da Francilene, a tia Severina e seus muitos filhos, netos e bisnetos.






Viagem à Paraíba (I)

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No dia 19, depois do almoço embarcamos para São José de Piranhas, na Paraíba.
No meio do caminho, ainda no Ceará, passamos por Barbalha, Milagres e Barro, boa parte pela esburacada BR-116.
Vimos de tudo, desde uma pessoa cortando árvore em caíam de uma escada colocada no meio de uma rua movimentada em Milagres, várias paradas para os bois atravessarem a pista, um jegue fugitivo, que corria louco pela BR-116, até entrarmos em uma estrada de chão, passando pelo vilarejo de Cuncas, aí sim, bem no meio do agreste nordestino. Essa foi a parte cearense da viagem.





quinta-feira, 18 de março de 2010

Segundo dia: Meio devagar, mas já conhecemos um pouco

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No segundo dia, não chegamos a sair para conhecer os principais pontos da cidade, todos referentes ao Padre Cicero, o famoso Padim Ciço, do qual quase 100% da população da região é devota.
Mas, tanto eu como a Leila, não conseguimos ficar parados em um único lugar, somente no final da tarde íamos sair para visitar um outro parente da Francilene na cidade, então aproveitamos para fotografar o estádio Romeirão, já que eu sou extramamente fanático por futebol e adoro conhecer estádios Brasil afora.