sábado, 19 de junho de 2010

Morretes

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No dia 19 de junho, eu e a Leila acordamos após o almoço e fomos para a rodoviária ver para qual lugar iríamos. As nossas opções eram pela ordem: São Bento do Sul (SC), Paranaguá, Morretes e Antonina. Depois de compararmos horários e valor das passagens, optamos por Morretes, cuja o ônibus já estava na plataforma de embarque. As 14h20 iniciamos a viagem de ida que terminou em torno das 15h30 já em Morretes.
Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. É uma cidade famosa pelos seus restaurantes, que vendem um prato típico da região chamado Barreado. Também possui muitos casarões antigos bem preservados, suas ruas e praças são bem arborizadas e limpas. Tem 20 mil habitantes, que vivem basicamente do forte turismo local e da pesca.
Como a cidade é bem pequena e os pontos turísticos próximos do centro (exceto para quem busca esporte de aventura e ecoturismo, que contam com áreas bem afastadas), é possível conhecer a cidade em duas horas. E foi isso que fizemos, tudo a pé e sem pressa, fomos fotografando tudo que era destaque na tradicional cidade. Tanto eu como a Leila já tinhamos ido várias vezes para lá, mas nunca juntos.
Na cidade, tudo é pacato, por isso, é muito tranquilo para fazer fotos da ponte principal, em cima do rio Nhundiaquara, da praça principal, da estação de trem e das centenárias e estreitas ruas de pedras, que duzentos anos atrás serviam como passagem obrigatória de reis e nomes importantes da política brasileira, que seguiam de São Paulo para Curitiba ou Paranaguá, como Dom Pedro II.
Eram 19h55 quando embarcamos de volta à Curitiba, chegando na capital em torno das 20h50.
É muito fácil fazer turismo na região de Curitiba e litoral com pouco dinheiro e tempo escasso, pois a localização geográfica da região permite muitos passeios legais pelas redondezas.

*** Como naquele dia a Leila invocou que não estava afim de fazer fotos, quase não tem registro fotográfico dela







quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cascavel

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No dia 10 de junho, o São José atuou em Cascavel, diante do FC Cascavel, pela 5ª rodada da Série B do Campeonato Paranaense. A viagem começou um dia antes, em Curitiba, saindo da concentração do time. A viagem até a maior cidade do oeste paranaense, durou cerca de nove horas, por isso, chegamos à noite no município e fomos direto ao hotel, que fica localizado na Avenida Brasil, a principal da cidade.
Cascavel tem quase 300 mil habitantes, é uma cidade bem planejada e tem como principais fontes de renda, o setor industrial, grandes plantações de erva mate e soja e um forte comércio.
No dia seguinte, como sempre faço, saí cedo para conhecer uma parte do local. Acabei indo no Zoológico Municipal, que é bonito e grande e com bastante atrativos.
Após o almoço, peguei um ônibus urbano e fui até a rodoviária para começar a minha rota, que por sinal, foi toda feita na famosa Avenida Brasil.
Conheci a rodoviária, que é bem ajeitada, inúmeras praças na região central, comprei um presente para minha namorada, já que era véspera do dia dos namorados, até que encerrei a caminhada, 2h depois já em frente ao hotel. Mas valeu a pena, pois Cascavel é uma cidade com muita coisa para se fazer.
A noite, acompanhei a partida em que o Cascavel venceu o São José por 3x0. O jogo foi realizado no estádio Olímpico regional, que foi inaugurado em 1982, com capacidade para 30 mil pessoas e que é muito bem planejado. Foi o primeiro estádio com “cara de estádio de time profissional” que visitei na Série B, isto contando desde 2008.