sexta-feira, 3 de junho de 2011

Um dia na Lapa

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Um dos episódios durante a Revolução Federalista em 1894, se passou aqui no Paraná, bem pertinho de Curitiba, ali na Lapa, a tropa gaúcha, os Maragatos, Federalistas contrários ao sistema presidencialista do governo, pretendiam invadir o Paraná e continuar invadindo os demais estados, pretendiam lutar 03 dias e continuar a batalha, mas se depararam com a tropa dos Pica-Paus, os Legalistas, chefiados pelo General Carneiro, vindo diretamente de Minas para chefiá-los durante a peleja no cerco.
Não sou uma pessoa muito ligada em história, mas adorei conhecer essa linda cidade e mais esse capítulo da história do Brasil, também não gosto muito de museus, por isso considerei-os na medida certa, os funcionários são muito bem instruídos para contar a respeito da história e como aconteceu, são museus bonitos, organizados, pequenos e vale a pena, todo paranaense deveria e mereceria conhecer essa cidade e seus atrativos.
Artesanato lá também é uma coisa muito rica, para quem gosta é um paraíso, depois de tanto caminhar, procure a Panificadora Zeni para tomar um delicioso café, além de todas aquelas delícias que somos acostumados à encontrar em qualquer estabelecimento do tipo, você pode provar a deliciosa coxinha de farofa, um prato típico lapeano!
Assim que conseguirem resolver os problemas, Prefeitura da Lapa, IAP e IBAMA, voltaremos para contar sobre os passeios ecológicos, a vista do forte, a escalada do morro, enquanto isso aproveitem, é fácil chegar, pela rodoviária o ônibus custa R$ 16,00 para ir e R$ 14,00 para voltar. De carro não sei precisar a kilometragem, deve ser aproximadamente uns 100Km, e existe uma praça de pedágio, mas quem tiver tempo e nada contra ônibus urbano, pode ir até o terminal de Araucária por R$ 2,50 e lá na rodovia ao lado, pegar outro ônibus por R$ 3,50, a probabilidade de conseguir fazer o trecho sentado é mínima, a viagem dura aproximadamente uma hora.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Em breve, mais fotos!

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Em breve, fotos de Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Maringá e região Metropolitana, Apucarana, Arapongas, Itapiranga/SC (terra da Oktoberfest original), corredeiras do Salto Yucumã, no Rio Grande do Sul, Porto Alegre e ainda Montevidéo e Punta del Leste.

sábado, 19 de junho de 2010

Morretes

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No dia 19 de junho, eu e a Leila acordamos após o almoço e fomos para a rodoviária ver para qual lugar iríamos. As nossas opções eram pela ordem: São Bento do Sul (SC), Paranaguá, Morretes e Antonina. Depois de compararmos horários e valor das passagens, optamos por Morretes, cuja o ônibus já estava na plataforma de embarque. As 14h20 iniciamos a viagem de ida que terminou em torno das 15h30 já em Morretes.
Morretes é um município brasileiro na região litorânea do estado do Paraná. É uma cidade famosa pelos seus restaurantes, que vendem um prato típico da região chamado Barreado. Também possui muitos casarões antigos bem preservados, suas ruas e praças são bem arborizadas e limpas. Tem 20 mil habitantes, que vivem basicamente do forte turismo local e da pesca.
Como a cidade é bem pequena e os pontos turísticos próximos do centro (exceto para quem busca esporte de aventura e ecoturismo, que contam com áreas bem afastadas), é possível conhecer a cidade em duas horas. E foi isso que fizemos, tudo a pé e sem pressa, fomos fotografando tudo que era destaque na tradicional cidade. Tanto eu como a Leila já tinhamos ido várias vezes para lá, mas nunca juntos.
Na cidade, tudo é pacato, por isso, é muito tranquilo para fazer fotos da ponte principal, em cima do rio Nhundiaquara, da praça principal, da estação de trem e das centenárias e estreitas ruas de pedras, que duzentos anos atrás serviam como passagem obrigatória de reis e nomes importantes da política brasileira, que seguiam de São Paulo para Curitiba ou Paranaguá, como Dom Pedro II.
Eram 19h55 quando embarcamos de volta à Curitiba, chegando na capital em torno das 20h50.
É muito fácil fazer turismo na região de Curitiba e litoral com pouco dinheiro e tempo escasso, pois a localização geográfica da região permite muitos passeios legais pelas redondezas.

*** Como naquele dia a Leila invocou que não estava afim de fazer fotos, quase não tem registro fotográfico dela







quinta-feira, 10 de junho de 2010

Cascavel

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No dia 10 de junho, o São José atuou em Cascavel, diante do FC Cascavel, pela 5ª rodada da Série B do Campeonato Paranaense. A viagem começou um dia antes, em Curitiba, saindo da concentração do time. A viagem até a maior cidade do oeste paranaense, durou cerca de nove horas, por isso, chegamos à noite no município e fomos direto ao hotel, que fica localizado na Avenida Brasil, a principal da cidade.
Cascavel tem quase 300 mil habitantes, é uma cidade bem planejada e tem como principais fontes de renda, o setor industrial, grandes plantações de erva mate e soja e um forte comércio.
No dia seguinte, como sempre faço, saí cedo para conhecer uma parte do local. Acabei indo no Zoológico Municipal, que é bonito e grande e com bastante atrativos.
Após o almoço, peguei um ônibus urbano e fui até a rodoviária para começar a minha rota, que por sinal, foi toda feita na famosa Avenida Brasil.
Conheci a rodoviária, que é bem ajeitada, inúmeras praças na região central, comprei um presente para minha namorada, já que era véspera do dia dos namorados, até que encerrei a caminhada, 2h depois já em frente ao hotel. Mas valeu a pena, pois Cascavel é uma cidade com muita coisa para se fazer.
A noite, acompanhei a partida em que o Cascavel venceu o São José por 3x0. O jogo foi realizado no estádio Olímpico regional, que foi inaugurado em 1982, com capacidade para 30 mil pessoas e que é muito bem planejado. Foi o primeiro estádio com “cara de estádio de time profissional” que visitei na Série B, isto contando desde 2008.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Campo Mourão

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No dia 17 de maio, fui com o São José para Campo Mourão, para acompanhar a partida do time diante do Sport local. A cidade está localizada no norte do estado, distante 477 km de Curitiba, com população de 90 mil habitantes. A cidade é muito conhecida pela tradicional festa do Carneiro no Buraco, e quanto a principal fonte de renda local, está a plantação de soja.
Como de costume, chegamos à noite do hotel e já fomos dormir. No dia seguinte, pulei cedo da cama e sai para conhecer a cidade. Como o hotel – muito simples por sinal – fica próximo ao centro de Campo Mourão, pude conhecer tudo andando a pé. O meu roteiro começou pela praça central do local, chamada Getúlio Vargas, que é muito bonita, com um lindo chafariz.
Ao redor da praça, tem o museu, o terminal rodoviário, a biblioteca, mas só isso também, pois mais algumas ruas para os lados e a cidade acaba.
Outro ponto turístico da cidade é o parque do Lago, que fica um pouco afastado do centro. O local possui pista de corrida que adentra a mata, cancha de areia, estufas, orquidário, Jardim Francês e um lago com diversas espécies de peixes.
Em pouco mais de quatro horas conheci a cidade. A noite o São José jogou e perdeu por 1x0.






terça-feira, 23 de março de 2010

Adeus ao Nordeste

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No dia 23, chegou ao fim nossa viagem. Como não conseguimos trocar as passagens áreas para o final de semana, pois queriamos ir para Natal e João Pessoa, nos preparamos para comprar no Mercado Municipal, lembranças da cidade, e de tarde embarcar.
Foi um momento triste, mas logo estaremos novamente em Juazeiro do Norte. A viagem foi inversa ao nosso roteiro de ida e também foi bem tranquila. Chegamos em Curitiba, lá pelas 23h30, com uma temperatura de 20º, que não sentimos por sete dias.









segunda-feira, 22 de março de 2010

Finalmente conhecendo Juazeiro do Norte (II)

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De tarde, fomos ao Horto em Juazeiro do Norte, onde está a estátua do Padre Cícero, praticamente um ícone cult, já que provavelmente 100% dos moradores de Juazeiro são devotos do Padinho Ciço.
O ônibus que vai ao Horto, sai do centro da cidade, que é a maior confusão, pois tem gente pra tudo quanto é lado, os comerciantes expõem seus produtos no asfalto, com carros e motos passando do lado. Uma cena que nunca vi em outro lugar do Brasil!
Quando entramos no ônibus, percebemos que seria outra aventura, pois o veículo era velho, pequeno, saiu lotado e as pessoas levam tudo que podem dentro do busão, desde bacia com água, animais, sacos enormes com todos os tipos de produtos.
Uma coisa jamais vista por mim, nestas andanças pelo país.